sexta-feira, 23 de abril de 2010
Essência de Horácio - Entrevista
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Eis que surge: Dark Sarcasm
A Dark Sarcasm nasceu assim. Em uma conversa de bar e com a vontade inicial de apenas participar do A Próxima é Minha. Mas será que vão parar por aí? Acho que não, em!?
Natani Limon no contrabaixo e vocal, Gaúcho com guitarra e violão e Álvaro violão e também vocal compõem a banda que é influenciada pelo folk/pop/rock e adepta do estilo acústico. Trazendo um repertório composto por músicas de cantores consagrados como Bob Dylan, Pink Floyd, The cure, Jhonny Cash e outros grandes clássicos. Mas não se engane, pois não é só das antigas que a banda viverá, pois a Dark Sarcasm promete canções próprias no futuro.
Fotos arquivo pessoal
Integrantes da mais nova banda tocantinense, Dark Sarcasm, sendo alvo de paparazzis
Te convido a conhecer mais sobre essa banda que está saindo do forno.Quentinha quentinha.
Ina: Já tiveram bandas antes? Ou a Dark Sarcasm foi o primeiro projeto de vocês?
Álvaro: Olha, eu nunca estive em nenhuma banda. Sempre tive vontade, mas cá entre nós, minha aptidão musical sempre foi muito limitada. Os outros integrantes sim, já participaram e participam de outros projetos bem interessantes. A nossa 2ª vocal e baixista, Natani Limon, por exemplo, é da Bona Fide que também vai tocar no Festival.
Ina: Poucos sabem que a banda surgiu com a intenção de participar do evento. Conte mais sobre isso, vocês já se conheciam antes? Como foi?
Álvaro: Então, eu ficava sempre chamando eles pra tocar e tal, ai certo dia estávamos num boteco e eu dei a idéia de nos juntarmos, escolhermos algumas musicas que fizessem parte do gosto comum dos três e mandar bala. Nós nos conhecemos a menos de um ano, mas já de cara rolou uma amizade incrível e independente de banda somos amigos sim.
Ina: Já começaram a produção de musicas próprias?
Álvaro: Olha, tenho algumas músicas que fazem o estilo da banda. Na verdade apenas letras mal musicadas, mas pretendemos brincar um pouco com essas possibilidades.
Ina: Vou te encher de pergunta agora, te prepara!
Vocês tocam aonde? Já tiveram a experiência de subir no palco e se apresentar pra galera ou vai ser a primeira vez de verdade?
Álvaro: Tocamos em casa. A banda é bem simples, são dois violões e um contrabaixo, também entra a guitarra de vez em quando, mas é só isso. Nunca tocamos juntos, eu nunca subi em um palco para tocar, Gaúcho e Natani já tem mais experiência do que eu nessa área.
Ina: Então vocês devem estar se preparando muito pra fazer um belo show de estréia. Onde ensaiam? Ensaiam muito?
Álvaro: Pra ser sincero temos ensaiado muito, mesmo porque não temos muito tempo até o festival. Ah estamos ensaiando no 288, estúdio de um amigo (Howda).
Ina: A banda já tem quanto tempo?
Álvaro: A banda foi formada semana passada, hoje ela completa uma semaninha de vida (risos).
Ina: Ta tudo bem recém nascido então. Mas mesmo assim, vocês já possuem visão de futuro com a banda? Ou a idéia era só fazer um som de “brincadeirinha” pra começar a tocar?
Álvaro: Olha queremos fazer um som que nos divirta, pra onde vai seguir não faço idéia, pode ser que essa seja nossa única apresentação. Na verdade provavelmente essa vai ser sim a única apresentação estamos pensando em mudar o nome da banda, esse veio de improviso.
Ina: Conte um pouco mais de vocês. Pode falar um pouco sobre expectativas, sonhos com a banda nova. Sabe aqueles sonhos de início? Pensar em algo mais profissional daqui pra frente. Como é?
Álvaro: Somos uma cambada de vagabundos! Brincadeira (risos). Trabalhamos, estudamos e bebemos, como qualquer pessoa da nossa idade, nenhum prodígio nem nada do tipo. Olha a idéia é usarmos a banda pra interagir com outros músicos, levar convidados para as apresentações e criar um ambiente amigável.
Ina: Vamos falar então sobre as fontes de inspiração. Fale mais sobre as bandas vocês pretendem tocar.
Álvaro: Olha nessa apresentação nosso repertório tá bem legal, vamos tocar desde Pink Floyd até Mutantes. Nossas inspirações são os grandes loucos da música.
Ina: Opa, então pra finalizar nossa conversa, faça um convide aos leitores do Canal A Próxima é Minha. O que acha?
Álvaro: Se vocês vão gostar do nosso som eu não sei, nem posso garantir nada quanto à qualidade. Mas assistam mesmo assim! É grátis e é domingo (melhor do que ver o Faustão)!
Então fica o convite do Álvaro que é vocal e violão da banda Dark Sarcasm e colaborador do blog Canal A Próxima é Minha (vulgo repórter Esso). Pelo visto, o show na tarde do dia 25 de abril, domingo, no Espaço Cultural promete ser agitado.
Acho que você não vai perder essa estréia, certo?
Nos vemos lá!
Inaê Lara Ribeiro
Repórter Esso entrevista... MAQUINÁRIOS
A Maquinários surgiu de um ponto de encontro de idéias, de sonhos e desejos de cinco visionários que se proporam a ajudar a construir a arte do século XXI, assimilando e aprimorando conceitos ligados à música, literatura, filosofia e poesia. Baseados, também, na idéia de Willian Blake, poeta dos Doors, de que as portas da percepção devem estar abertas para que tudo se apresente como é: "infinito". Somos maquinários que movimentam a roda colossal da arte”
Essa é a Maquinários, segundo apresentação própria banda.
Esso - O que ocasionou o surgimento da banda, digo em que se situação vocês se juntaram?
Maquinários - Bom, na verdade a "banda", por assim dizer foi formada no início de 2008. O Ivan (voz) e Matheus (guitarra) se conheceram na faculdade. Através de conversas o Matheus ficou sabendo que o Ivan já havia composto algumas letras e então foi marcada uma reunião. Foi nessa mesma ocasião que o Watson (guitarra), irmão mais novo de Ivan foi apresentado. Naquela época já se havia planos de montar uma banda, mesmo que sem recurso algum e nem integrantes suficientes pra ocuparem os outros postos. Como o Matheus havia chegado há pouco tempo em Palmas, morando com três amigos, aproveitou para apresentar aos dois o novo integrante: Anderson, que participou de outros grupos anteriores como baixista, ficou encarregado de tocar contrabaixo no projeto. Durante aproximadamente um ano, sem boas condições para aquisição de equipamentos, Watson e Matheus revezavam um amplificador e duas guitarras. Geralmente os ensaios eram feitos com uma ligada e a outra não. O Baixo era feito no violão emprestado da república vizinha dos meninos, e Ivan cantava com um microfone de karaokê também emprestado dessa mesma república. O microfone continua nos ensaios ainda hoje. A percussão se dava através de uma meia-lua, um tom de bateria e duas colheres de pau, postas sobre a mesa, porém ainda sem ninguém para ocupá-la. No início do ano de 2009 foram feitas as primeiras experiências com bateristas. Depois de duas baixas a banda resolveu recrutar o colega de república de Anderson e Matheus, que assistiu o "início" do grupo bem de perto e sempre freqüentava os ensaios para observar. Foi assim que o Alysson, último membro a entrar na banda chegou. Perto da estréia da banda num festival no Pará, assumiu as baquetas e deu a chance do grupo iniciar de verdade. Com ele também veio o nome Maquinários, após uma série de discussões sobre conceitos ligados à arte, filosofia, literatura e música. A partir de então a Maquinários vêm engatinhando, desde novembro de 2009 com o cartel fechado.
Esso - Apesar das várias influências musicais que vocês relatam ter, qual é a que mais forte pra vocês?
Maquinários - Bem, o pessoal se baseia muito no lançe de um "novo movimento", idéias novas, literatura, filosofia e arte. Busca a sonoridade em bandas da década passada, como: Led Zeppelin, The Jimi Hendrix Experience, Lynyrd Skynyrd, Free, Deep Purple, as brasileiras Tutti-Frutti, Made in Brazil, A bolha, Barão e outras. Ultimamente temos buscado muitas idéias em vários segmentos como Blues, Jazz, Soul, Black Music e Country Rock. Assim a gente procura criar um novo conceito, digamos que "contemporâneo", tendo como base as décadas passadas. Pode-se dizer que a influência mais forte da banda é pegar características peculiares de grupos e movimentos de juventude dessas décadas e construir sobre elas a nossa sonoridade e o nosso discurso, tendo em vista o contexto social que a gente vive hoje.
Esso - Além de música, o que vocês fazem? Falem um poucos dos integrantes fora do contexto “banda”.
Maquinários - O Aysson e o Anderson são acadêmicos de Engenharia Ambiental, na UFT. Já haviam tocado em outras bandas, apesar de que o Alysson assumiu a bateria pela primeira vez assim que entrou na Maquinários. É natural de João Pessoa, porém viveu grande parte da vida em Minas e no Pará. Foi então que conheceu o Anderson, que é natural de lá. Fizeram amizade e se mudaram juntos pra Palmas para cursar faculdade em 2006. Além da banda e faculdade, são atletas no Basquete e futebol americano e participam de torneios em tempos de folga. O Matheus veio um tempo depois, por conhecer os dois durante a época em que moraram na mesma cidade. É natural de Santa Catarina e mudou-se para Palmas em 2008, juntando-se aos dois amigos. Queria ser jogador de futebol quando criança, mas não deu muito certo. Assim que iniciou a faculdade de Publicidade e propaganda, conheceu o Ivan, que está em Palmas desde 2000, vindo de Brasília. Se interessou desde cedo pela arte, além de ocupar o posto de frontman, dedica-se à poemas e escritos. Durante algumas conversar em sala, Ivan citou o irmão Watson, que na época ainda freqüentava o ensino médio. Após a conclusão, dedicou-se também ao curso de Biologia, mas sempre foi muito ligado à música.
Esso - Vocês já participaram do festival, e agora ta com uma cara nova, o local mudou, a estrutura vai ser melhor, no geral o evento está crescendo. Qual a expectativa da banda quanto à próxima edição do “A Próxima é minha”?
Maquinários - Sempre depositamos muita fé no movimento, desde a nossa primeira apresentação nesse festival, procuramos ficar antenados sobre as novidades e datas das próximas edições. Uma idéia muito interessante, por se tratar de uma manifestação puramente independente e gerada da vontade de se fazer cultura. As expectativas para a 5º Edição são as melhores possíveis. Sempre que participamos conhecemos gente nova, com idéias novas e boas o que nos proporciona crescimento e interação com o pessoal que também vê nisso uma oportunidade de fazer aparecer a arte do estado. O: "A próxima é minha" vem maior dessa vez e com tudo pra ser a melhor edição! Vamos com tudo!
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Apresento a vocês: Jargões
Mário Igor Sul é estudante de Comunicação Social pela UFT e baterista da banda Jargões, e em uma entrevista, que mais pareceu uma conversa curiosa, ao Canal A Próxima é Minha ele nos apresentou um pouco mais sobre a banda.
Mas antes de entregar todo o ouro, gostaria de apresentar o release da Jargões que nos foi enviado pelo próprio Mário.
“Release banda Jargões
Segundo o dicionário da língua portuguesa Jargão significa linguagem incompreensível, característica de um grupo profissional ou sociocultural. Mas dentro da proposta musical do terceto originário desta palavra, o sentido toma proporções maiores.
Durante o ano de 2006 existiam algumas bandas dentro do cenário musical independente na capital do Tocantins. O movimento estava engatinhando. Conseqüentemente não havia maturidade musical, muito menos variedade de correntes artísticas. Com isso alguns jovens, entusiasmados com o início de seus estudos musicais, foram instigados a montar bandas que arriscassem além do que já se fazia. A banda Jargões é Guido Filho (guitarra e voz), Mário Igor (bateria) e Rafael Morais (baixo). Um trio de garotos que queriam tocar suas próprias músicas, influenciados pelo progressivo do Rush e o sonho dos Beatles, pela fantasia dos Mutantes e a década de 80 do rock nacional.”
Ina: Mário, vamos “começar do começo”. Conte pra todos como foi o início de tudo.
Mário Igor: Eu e Guido estudávamos música no centro de criatividade Espaço Cultural. O Guido já tocava e eu estava começando.
As bandas modinhas que sempre apareciam nos festivais, não nos agradavam, daí resolvemos montar uma banda que trouxesse algo novo, diferente e criativo. O Guido tinha as composições dele, faltava então fazer os arranjos, mas ainda não tínhamos idéia alguma de como tudo seria.
Os arranjos começaram a ser feitos com a inspiração no progressivo, coisa que não tinha aqui. As músicas eram bem grandes e nunca voltava pro refrão. Tava rock e de repente virava pro samba.
Faltava algo, ainda não tínhamos o baixo, daí apareceu o Rafael. Ele morava perto da gente, tocava violão e aí convidamos pra tocar baixo na banda. Ele topou e formamos a Jargões.
Ina: E esse nome, Jargões, você contou o significado segundo o aurélio, mas e essas proporções maiores que você cita no release, o que seriam?
Mário Igor:
A primeira vez que ouvi a palavra já gostei de cara. Estava procurando nomes pra banda e ele encaixou. Significa “linguagem antiquada”, aquela que não se usa. E como somos inspirados nas bandas das antigas e queríamos tocar músicas assim, com raízes antiquadas, deu certo.
Ina: A Jargões ficou um tempo parada. O que aconteceu?
Mário Igor:Bom, a banda começou no final de 2006. Com um ano deu problema entre a gente e o Rafael saiu. Aí começou a busca por baixista. Chegamos a tentar com três, mas n deu certo porque ou não tinham o mesmo ritmo ou a idéia não era a mesma. Pra tocar o que tocamos tem que ter conhecimento teórico e básico, tava difícil.
Ficamos até 2010 sem nada e voltamos agora com a formação original porque nos reconciliáramos.
Ina: Ficar esse tempo sem tocar com a Jargões deve ter dado uma saudadezinha, né? Confessa.
Mário Igor: Claro. Um dia Guido e eu fomos ensaiar no estúdio que ensaiamos com o Engenho Novo, outra banda que temos, e começamos a tocar as músicas da Jargões e deu vontade de voltar. Conversei com Rafael, nos entendemos e voltamos.
Ina: Que bom que voltaram com a formação original, já que vocês começaram com uma idéia já formada. Voltar com uma formação nova seria meio complicado mesmo. Acho que isso dá até um gás, uma empolgação maior, certo?
Mário Igor: Aham, estamos empolgados, criando músicas novas. Mas pra gente a Jargões não é ofício, levamos a sério e queremos tocar bem, mas é tudo pra divertir e gravar quando puder. Mais pelo prazer e não pela obrigação.
Pra você ter uma idéia, tocamos quando somos convidados, raramente vamos atrás.
Ina: A gente nota que vocês se baseiam muito no rock progressivo, das antigonas. Me conta os nomes dessas inspirações musicais.
Mário Igor: É, o que predomina é o Rock das antigas, anos 70. Bom, as bandas que inspira mais a gente é Rush, Yes e Beatles.
Admiramos o progressivo, é um som arriscado, mas também escutamos a música nacional. Sabemos dar valor a sua importância.
O bom é que o estilo da gente é igual, gostamos muito da música brasileira, daí pegamos o samba e a bossa nova e juntamos tudo com o rock progressivo, fazendo surgir a nossa característica.
Ina: Mas me conta uma coisa Mário, e as dificuldades enfrentadas pela banda? Vocês correm atrás de incentivos? Como lidam com isso?
Mário Igor: Ainda na temos essa visão. Todos têm muitas outras atividades, e também fazemos parte de outra banda que já tem esse objetivo. Claro que queremos gravar e tocar em outros festivais, mas é em longo prazo. A Jargões tem uma idéia de caminhada proporcional, nada as pressas.
Ina: Conta pra gente como está a participação da banda em eventos e festivais.
Mário Igor: Depois da nossa volta o primeiro festival que a Jargões se apresentou foi na A Próxima é Minha, era a segunda edição do evento. Gostamos da idéia e nos inscrevemos. Daí tocamos duas vezes e depois participamos da seletiva do 7 Tendencies Rock Festival.
Ina: Então a participação de vocês está garantida no A Próxima é Minha?
Mário Igor: Sempre que possível iremos tocar no A Próxima é Minha. A Jargões é alternativa, tem esse objetivo. O único compromisso é tocar bem e fazer um som massa pra agradar a todos. Tem muita gente que gosta. É muito bom ver que quando começamos a arrumar o palco pra tocar o pessoal já vai se aproximando e ficam jogando elogios.
Ina: Obrigada Mário!
Mário Igor: Ah... Que isso!
A banda Jargões é composta por Mário Igor Vieira Sul, bateria, Guido Filho, vocal e guitarra e Rafael Moraes, baixo.
Você confere a música desses meninos na 5ª edição do A Próxima é Minha que começa domingo, 25 de abril, no Espaço Cultural a partir das 16 horas.
Te vejo lá!
Inaê Lara Ribeiro
terça-feira, 20 de abril de 2010
Ei bandas, vamos à Reunião?
Repórter Esso entrevista : GREEN MUG
Após varias tentativas de formação e nomes, nasce a Green Mug, baseada em amizades antigas e na similaridade de ideais e propostas. Entre os integrantes que formam hoje a Green Mug, estão Diórgenes Victor (vocal), Leonardo Alencar (guitarra e back vocal), Marcelo Beltrão (guitarra e back vocal), Rafael Beltrão (Contra Baixo) e João Paulo Teixeira (Bateria).
Com uma proposta de um rock'n roll limpo, a banda tem influências de bandas como, Pearl Jam, Alice In Chains, Metallica e Megadeth agregando-as ao seu próprio estilo. Unindo a base grunge e a pegada metal ao nosso bom e velho rock’n roll.
Esso - Caneca verde (Green Mug)! Interessante, deve ter alguma história por trás desse nome, de onde veio?
Green Mug - Caneca verde, veio após um ensaio comum, e sentamos em um banquinho para discutir um nome pra banda, pois todas nossas opções antigas estavam de mal gosto. Então, conversando sobre assuntos nada relacionados com “Nome da Banda”, veio o Eduardo "Tutty", ex-vocalista falar q tinha uma caneca que ele gostava muito, na qual tomava chá, leite, café, e outras bebidas matinais. Então perguntamos da cor. E ficamos zuando por ser VERDE. Então todos riram da piada feita pelo Leonardo, guitarrista, e pegou o nome, Caneca Verde que eé m inglês, já que cantamos letras em inglês, Green Mug
Esso - Vocês já passaram por outras formações, com outros nomes e integrantes. Certo? O estilo, gosto e pegada permaneceram os mesmos depois de tantas mudanças?
Green Mug - Apesar da banda ser nova, já fizemos uma mudança de Vocalista, o antigo integrante e formador da banda, Eduardo "Tutty" Barroso, saiu para a entrada do atual Diórgenes Victor Mascarenhas. O estilo também mudou, saindo do estilo um pouco do Rock Pop da banda vindo de influências de Foo Fighters, Audioslave e etc, indo para um novo estilo mais pesado, com mais influências de Metallica, Megadeth entre outros, mas mantendo a raiz Grunge de origem da banda.
Esso - Acho que é uma boa hora pra apresentar a banda, falem um pouco de vocês.
Green Mug - Os fundadores que continuam na banda são Leonardo "guitarra", Marcelo "guitarra solo", Rafael "contrabaixo" e João Paulo "bateria". Todos amigos de muito tempo, Marcelo, Leo e JP já tocaram juntos em uma banda composta apenas pelos três, no qual tocavam um estilo mais Thrash como Pantera, Metallica e Megadeth. Apenas trabalhos Covers, em 2005. Então em 2007, Marcelo forma uma nova banda junto com Eduardo "Tutty", Rafael "seu irmão" e Luiz Fernando "amigo de Marcelo", entao começam a tocar covers de Black Label Society, Disturbed, Godsmack. Mas, com a mudança de Luiz Fernando para Goiânia, a banda se desfaz. Até que finalmente, em 2009, Leonardo chama Marcelo pra montar uma nova banda para levar a sério e fazer composições. Então decidem chamar João Paulo para bateria, Leonardo, antigo baixista começa a tocar guitarra deixando a posição de contrabaixo para Rafael, Tutty então é chamado para vocalista e Marcelo como guitarrista solo. Depois de alguns shows, Tutty deixa a banda após alguns problemas internos. Entra
Esso - O “A próxima é minha” é um evento com uma ideologia bem diferente do comum, tendo em vista a democracia, sem falar da inclusão das novas bandas. No ponto de vista de vocês, qual a importância de um festival como esse para o cenário tocantinense e como é participar do evento?
Green Mug - O festival é de grande importância, pois ajuda a muitas bandas a se divulgarem e ter oportunidades no meio musical de Palmas. É também um projeto cultural de extrema qualidade e diversidade.
Agradeço ao Green Mug por ter respondido a chamada e desejo sucesso no festival.
É isso aí pessoas, todos no Espaço Cultural, domingo a partir 15 horas. Não percam Green Mug e muito mais. Durante a semana estaremos postando entrevistas com as demais bandas.
Por: Álvaro Tavares Maia
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Regrinhas importantes
E por fim...
Bem, já fui o grãozinho de arroz do papai, a lindinha da mamãe, a princesinha da madrinha, e a BBzinha do meu gracinha. Hoje creio que ainda sou tudo isso, mas pra não causar muito vexame, vamos de Inaê Lara Ribeiro mesmo, ou Ina, pra ficar mais fácil.
Estudo Comunicação Social-Jornalismo pela UFT e sou apaixonada pelo mundo que leva informações e conhecimentos através de imagens estáticas ou em movimento.
Sempre que a idéia flui e a história rende, me jogo no audiovisual criando curtas e os inscrevendo por aí. Ainda não rendeu muita coisa, mas como é tudo pela arte, vamos metendo a cara mesmo.
Quem participa do “A próxima é minha” já deve ter visto e até comido o deliciosíssimo, suculento, magnífico e saboroso sanduba MCMaldade que faço junto ao meu sócio (hummm...) Rodolfo.
Pois é, sou a Tia do Sanduba!
Estou feliz em fazer parte desse projeto e poder colaborar com esse blog que levará o evento até vocês através de informações e imagens.
Nos esbarramos por aí e logo mais tem novidades por aqui.
Sinta-se em casa:
Blog – esmaltdescascado.blogspot.com
Twitter - @inaeribeiro
Orkut – http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=4134727874147356618
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Está entrando no ar o seu Repórter Esso!!!!!
Deixando o besteirol de lado... meu nome é Álvaro, quero dizer que não sou crítico musical, tão pouco repórter ou jornalista, sou apenas um internauta (como muitos de vocês) e que será um prazer imenso estar aqui e interagir com todos que acompanham o festival, e que também passarão a acompanhar o nosso blog. Nos veremos ainda essa semana. That’s all folks!